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Intervalo de ano de publicação
1.
Eng. sanit. ambient ; 11(2): 169-174, abr.-jun. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445707

RESUMO

O controle de pH de efluentes industriais, para fins de descarga, é estabelecido por leis estaduais e federais. Devido ao não conhecimento da incerteza de suas medições e principalmente não se conhecendo sua rastreabilidade a padrões nacionais e/ou internacionais, pode ocorrer não conformidade ao se permitir a descarga de efluente ao meio ambiente. Este trabalho enfoca a qualidade das medições de pH, através dos aspectos da rastreabilidade e da incerteza de medição, seguindo os conceitos introduzidos pela ISO GUM. O experimento foi realizado com amostra de efluente alcalino coletado de uma indústria têxtil, envolvendo a reação de neutralização usando o dióxido de carbono. Resultados de pH acompanhados de suas incertezas oferecem informação mais completa na prevenção contra descargas impróprias de efluentes ao meio.


State and federal laws rule the control of pH of industrial effluents aiming discharge and environmental protection. Improper effluent discharges can occur if obtained pH measurements do not meet traceability to national and/or international standards and are not associated with their uncertainties. This work focuses the quality of the pH measurements and follows the ISO GUM instructions by demonstrating the traceability and estimating the uncertainty of the measurements. The experiment was carried out using an alkaline effluent sample of a textile industry, involving the neutralization reaction with carbon dioxide. Having pH measurements associated with its uncertainty can prevent risks of improper discharge of effluent to the environment.


Assuntos
Águas Residuárias , Dióxido de Carbono , Poluição Ambiental , Efluentes Industriais , Indústria Têxtil , Alcalinidade da Água , Recursos Hídricos , Concentração de Íons de Hidrogênio
2.
Eng. sanit. ambient ; 10(1): 58-63, jan.-mar. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406837

RESUMO

Testes de saturação foram efetuados em laboratório, utilizando a vermiculita Massapé Paulistana como adsorvente em soluções aquosas de pH 1, 2, 3, 4, 5 contendo os íons bivalentes, Cd(II), Ni(II), Pb(II), Hg(II), nas concentrações de 6,3 x 10-3, 12,5 x 10-3 e 25,1 x 10-3 mols.dm-3 e de 4,2 x 10-3, 8,4 x 10-3 e 16,8 x 10-3 mols.dm-3 de Cr(III) em tempos de contato de 10, 30, 60 120, 240, 360 minutos. Verificou-se que 4 horas foram suficientes para atingir o equilíbrio em todos os casos e que a retenção dos íons pela vermiculita era dependente do pH do meio, com exceção para Cr(III). Nessas condições foi conduzido um experimento utilizando efluente líquido gerado em laboratório químico. Observou-se que os critérios para níveis de metais tolerados pelos órgãos de fiscalização para o descarte de efluentes em São Paulo foram atendidos.


Assuntos
Adsorção , Águas Residuárias , Metais
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